No VI semestre do curso de Pedagogia inicio meu Trabalho de Graduação - TG. O tema escolhido foi Educação Inclusiva. Sobre o assunto trago algumas considerações de alguns autores que considero importantes:
Sobre a Educação especial Carvalho (2002, p. 17) diz que:
Especiais devem ser consideradas as alternativas educativas que a escola precisa organizar, para que qualquer aluno tenha sucesso; especiais são os procedimentos de ensino; especiais são as estratégias que a prática pedagógica deve assumir para remover barreiras para a aprendizagem. [...]
Por educação especial, entenda-se o conjunto de recursos que todas as escolas devem organizar e disponibilizar para remover barreiras para a aprendizagem de alunos que, por características biopsicossociais, necessitam de apoio diferenciado daqueles que estão disponíveis na via comum da educação escolar.
Matiskei (2008) coloca que à educação e à escola compete representar um sujeito de contestação da ordem dominante, se organizando para que os projetos político-pedagógicos que conformem os sujeitos aos padrões de exclusão, decorrentes do modo de produção vigente, sejam enfim extrapolados, além de estar criando espaços para que este padrão social determinado seja problematizado, com vistas à sua superação. Este é o compromisso da escola, mesmo que esta ainda não possua os meios de transformar as relações consideradas inadequadas hoje.
Referências:
Carvalho, Edler R. Removendo barreiras para a aprendizagem. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002.
MATISKEI, Angelina Carmela Romão Mattar. Políticas Públicas de Inclusão Educacional: Desafios e perspectivas. In. Dia-a-dia Educacional: Portal da Educação do Estado do Paraná, 2008. Acesso em: 13/05/08 Disponível em: http://www.seed.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dee/legislacao/artigo_1.pdf
Sobre a Educação especial Carvalho (2002, p. 17) diz que:
Especiais devem ser consideradas as alternativas educativas que a escola precisa organizar, para que qualquer aluno tenha sucesso; especiais são os procedimentos de ensino; especiais são as estratégias que a prática pedagógica deve assumir para remover barreiras para a aprendizagem. [...]
Por educação especial, entenda-se o conjunto de recursos que todas as escolas devem organizar e disponibilizar para remover barreiras para a aprendizagem de alunos que, por características biopsicossociais, necessitam de apoio diferenciado daqueles que estão disponíveis na via comum da educação escolar.
Matiskei (2008) coloca que à educação e à escola compete representar um sujeito de contestação da ordem dominante, se organizando para que os projetos político-pedagógicos que conformem os sujeitos aos padrões de exclusão, decorrentes do modo de produção vigente, sejam enfim extrapolados, além de estar criando espaços para que este padrão social determinado seja problematizado, com vistas à sua superação. Este é o compromisso da escola, mesmo que esta ainda não possua os meios de transformar as relações consideradas inadequadas hoje.
Referências:
Carvalho, Edler R. Removendo barreiras para a aprendizagem. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002.
MATISKEI, Angelina Carmela Romão Mattar. Políticas Públicas de Inclusão Educacional: Desafios e perspectivas. In. Dia-a-dia Educacional: Portal da Educação do Estado do Paraná, 2008. Acesso em: 13/05/08 Disponível em: http://www.seed.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dee/legislacao/artigo_1.pdf
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